quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Veneza

Oi gente, como foram de final de semana?

O meu foi super bacana ao lado da família, meu pai estava todo bobo com as 3 filhas reunidas :)

Hoje vou começar com a "serie páscoa", ou seja, esse e os próximos posts serão da viagem que fiz no feriado de páscoa lá na Europa esse ano. Meu roteiro foi:
27/03 Milão e Veneza
30/03 Praga
01/04 Berlim
04/04 Lisboa
Fiz essa viagem com meu grande amigo Daniel, que conheci lá em Lisboa e que já estou morrendo de saudade. A gente sempre arrasava nas festas, mas isso é assunto pra outro post.
Nessa "serie páscoa" seguirei o mesmo roteiro que fiz, então hoje falarei um pouco de Veneza (Itália): "Veneza (em italianoVenezia, em vêneto: Venexia) é uma cidade e comuna italiana da região do Vêneto, província de Veneza no nordeste de Itália. Tem cerca de 271 009 habitantes e é conhecida pela sua história, canais, museus e monumentos. A comuna de Veneza estende-se por uma área de 412 km², incluindo as ilhas de Murano, Burano e outras na lagoa de Veneza, tendo uma densidade populacional de 646 hab/km²" (mais AQUI!)

Nesse roteiro, chegamos por Milão de madrugada (pela Ryanair 35,49€), no aeroporto pegamos um ônibus até a estação central de Milão (5€). Logo pela manhã fomos para Veneza (pela Trenitalia, ida e volta 58€) e passamos o dia lá, voltando para Milão no último trem do mesmo dia.
As passagens aéreas para Milão são sempre as mais baratas, sempre tem promoção em qualquer época do ano, então resolvemos começar nosso mochilão por lá. O bom da Itália é que dá pra ir em qualquer cidade de trem. Os trens são super baratos, rápidos e na medida do possível confortáveis.
 
Como eu não estava de lua de mel e com pouco dinheiro no bolso, passei apenas um dia em Veneza, mas quem vai viajar com o namorado/noivo/marido eu recomendo passar um final de semana. A cidade é pequeno e se faz tudo a pé. A circulação de qualquer tipo de automóvel é proibida, então se prepara para uma longa, bela e romântica caminhada.

Em Veneza não há roteiros para seguir, você simplesmente sai da estação e começa a andar pela cidade. Cada canto é uma descoberta e cada descoberta é mais incrível do que a outra. O bom de lá é sair sem preocupação e sem destino. Dica: descubra a cidade, siga seu extinto :)
 
A cidade é um pouco cara, então se prepare para pagar um pouco mais se quiser luxo. Os hotéis/hostel são mais caros se comparados a outros lugares da Itália, se você quiser pagar mais barato terá que ficar no continente ou fazer como eu, ficar numa cidade mais barata e ir de trem para Veneza.

Infelizmente não pude andar nas famosas gandolas, mas elas estão por todo parte e nos mais variados preços (quanto mais gente, mais barato fica). Mesmo assim andei pelos canais e não me arrependo.
 
 
Os restaurantes são carinhos, mas você encontra facilmente pela cidade lugares que vendem pedaços gigantescos de pizzas baratinho. Fique de olho, pois são lugares simples, só balcão mesmo, você escolhe a pizza, eles esquentam na hora e você sai com o pedação de pizza na mão. É muito bom e barato, eu garanto. Uma dica de sobremesa são os gelatos. Ai meu Deus, os gelatos...são um pedaço do céu, não deixe de comer! Os gelatos são os melhores sorvetes do mundo, não são caros e vendem por toda Itália :)
Eu passei um dia inteiro em Veneza (9:30h às 20h) e deu para conhecer toda a "cidade de verdade", mas para quem quer conhecer as ilhazinhas ao entorno (e que também pertencem) a Veneza sugiro que fique um dia a mais, assim no primeiro dia você pode aproveitar a cidade de Veneza e no segundo dia conhecer sua ilhazinhas (que eu ouvi dizer que são lindas) sem correria. Para entrar ou sair por vias terrestres em Veneza, seja de trem ou de barco, você terá que ir à estação central (Estação de Venezia Santa Lucia), logo fica muito fácil de se localizar.
Nessa estação também há lugar para guardar as malas, foi super seguro, as malas ficam guardadas com acesso somente dos funcionários. Paguei super barato, 13€ pelo dia todo (valor fracionado).
As passagens dos trem podem ser compradas na hora, pelo mesmo valor ou um pouco mais barato do que na internet, mas há risco de não ter mais lugares disponíveis no trem desejado.

Eu fui para lá no inverno, não esperava tanto frio, então se prepare, pois a chuvinha gela ainda mais o corpo, mas para quem vai no verão fique tranquilo, o clima da Itália no verão é ótimo, super quente.
  
E para quem gosta de ter um roteiro pronto nas mãos, deixarei o que fiz antes da viagem logo aqui abaixo, lembrando que não o segui completamente.
Espero ter ajudado, qualquer dúvida deixe nos comentários.

Beijão e boa semana :)


ROTEIRO: VENEZA

Chegando a Veneza de trem:
Há duas estações de trem principais em Veneza, a Mestre, que fica no continente, e a San Lucia, localizada em uma das seis pequenas ilhas interligadas que compõem o que é considerado a Veneza “de verdade”. Para aqueles que descem lá, a surpresa começa logo na chegada. Ao descer na estação San Lucia, você se depara com uma vista fenomenal da cidade, com o Grande Canal e seus belíssimos prédios logo à frente. É realmente o tipo de boas vindas que qualquer um deve esperar de Veneza. A sensação de deparar com todo aquele esplendor é indescritível!
Os viajantes que estão de olho no orçamento, geralmente preferem se hospedar em Mestre, no continente. Se este é o seu caso, terá que fazer a travessia até a ilha de ônibus ou de barco.

Se locomovendo em Veneza:
Para quem fica hospedado no continente, o transporte até a ilha é feito de ônibus ou de vaporetto, o famoso ônibus aquático de Veneza. O vaporetto percorre todas as principais ilhas e tem “estações” flutuantes, cada uma identificada por um nome diferente, mais ou menos como o sistema de metrô das grandes cidades.
O cartão de viagens para usar os transportes da cidade (ônibus entre Mestre e Veneza e também o vaporetto), é um pouco caro, custando EUR 18,00 por um dia e EUR 24,00 por dois de viagens ilimitadas. Já a passagem única no ônibus que atravessa a ponte que liga Mestre a Veneza, custa EUR 1,20.
As melhores (e únicas) formas de se locomover pela cidade e suas ilhas são a pé e no vaporetto, já que, em Veneza, carros não circulam. Dependendo de onde você estiver hospedado, é possível até percorrer as Sestieri (seis ilhas principais que compõem Veneza) a pé, deixando para comprar o cartão de transportes para um dia de passeios apenas, quando for explorar de barco a cidade as outras ilhas mais distantes.
Você pode comprar o cartão de transportes em qualquer tabaccaio (tabacarias) espalhados pela cidade, geralmente na proximidade das estações do vaporetto. Estes lugares também vendem mapas da cidade e do sistema de transporte aquático por cerca de EUR 2,00. Verifique com o seu hotel ou albergue se eles oferecem um mapa grátis, o que geralmente acontece.

Lendo mapas:
Como não poderia deixar de ser com um lugar tão especial, Veneza tem o seu próprio dialeto, e ruas e praças ganham outros nomes lá, diferentes dos usados em outras cidades italianas. “Calle” é o nome dado às ruas, “Campo” é um espaço aberto, a piazza de outras cidades (em Veneza só há uma piazza, a Piazza San Marco), “Campiello” é uma pracinha e “Fondamenta” é uma rua que corre ao longo de um canal.
O melhor conselho para qualquer turista é se perder e seguir sem rumo pelas ruas da cidade. Ninguém conhece Veneza de verdade sem se perder por suas ruas. Caso você se perca, a melhor forma de se localizar é prestar atenção nas placas amarelas que indicam a direção para os pontos turísticos importantes, como “Rialto”, “San Marco” ou até mesmo “Ferrovia”.

OS MELHORES PASSEIS E PONTOS TURÍSTICOS DE VENEZA

Rialto:
A Ponte di Rialto é de uma beleza extrema, e, assim como a Ponte Vecchio em Florença, funciona não somente como um meio para cruzar o Grande Canal, mas também como uma espécie de shopping center, pois é repleta de lojas. Esta ponte, que é um dos principais pontos turísticos de Veneza, é a mais velha cruzando o Grande Canal, uma jóia da arquitetura, construída originalmente em madeira, por volta do século XII. Após vários colapsos, a ponte foi reconstruída em pedra em 1591, em um estilo parecido com a original.
A Ponte di Rialto está sempre lotada de turistas e venezianos, e tem três vias: a central, que não oferece vistas do Grande Canal, e as duas laterais, com escadas e rampas em cada lado, de onde é possível ter vistas dos lados diferentes do canal. Existe um lugar super legal onde sentar para tomar um drink e até mesmo um aperitivo ou uma refeição, enquanto se aprecia a beleza de Veneza e o movimento das gôndolas e dos barcos. É logo abaixo da ponte (não literalmente, claro) ao lado da subida do lado esquerdo (se você tem a direção da Piazza San Marco nas suas costas). As bebidas não são baratas, e uma cerveja de 500ml pode custar 7 euros, mas, é claro, você não estará pagando somente pela cerveja, mas pela vista privilegiada da ponte e do canal.

Gueto Judáico:
Um dos melhores passeios de Veneza, o Gueto Judaico é uma área de charme único, além de ser considerado o point da noite de Veneza (apesar de não ir até muito tarde) onde turistas, locais e estudantes se sentam à beira do canal que corta o distrito para aproveitar o melhor da comida e da bebida venezianas. A área é repleta de prédios de importância histórica para os judeus que vivem lá desde os tempos da República, e lá você encontrará restaurantes e lanchonetes servindo comidas e doces típicos judaicos. O ponto central do gueto é a praça Ghetto Nuovo, onde, durante a tarde, independente do dia, crianças e suas famílias brincam, enquanto os adultos degustam uma bebida no bar-restaurante. As ruas têm um cheiro suave de lavanda, delicioso, e também de roupa limpa, já que, às vezes, os moradores estendem suas roupas nos varais que cruzam os canais de um lado ao outro.

Piazza San Marco:
A praça de São Marcos, possivelmente a mais famosa do mundo, é de uma magnificência incomparável, um daqueles lugares que faz você se perguntar: ” Será que eu estou realmente aqui?”. A paisagem da praça é dominada por monumentos diferentes, como a Basílica de São Marco, a Campanile (torre que abriga os sinos da basílica), o Palazzo Ducale e a Torre do Relógio. A praça é o centro turístico da cidade, e, por este motivo, está sempre lotada. Outro elemento que não passará despercebido são os majestosos prédios que cercam a praça, conhecidos como Procuratie, construídos originalmente para abrigar os escritórios do procurador da cidade. O que se vê lá hoje são lojas caríssimas e restaurantes, como o Café Florian, o mais famoso café de Veneza.
Outro ponto turístico localizado na área da praça é a Torre do Relógio (Torre dell’Orologio), um lindíssimo prédio do século XV que abriga um dos maiores relógios astronômicos do mundo.
Dica: Adjacente à Piazza San Marco fica a Piazzale San Marco, uma praça de menor porte que oferece ótima vista das ilhas localizadas do outro lado da lagoa. Ao caminhar pelas margens da lagoa, tendo o Palazzo Ducale (sobre o qual iremos falar a seguir) nas suas costas, você chegará ao Hotel Monaco Gran Canal, que tem um bar/restaurante com uma área externa, às margens da lagoa. É um ótimo lugar onde relaxar e aproveitar uma bebida longe do tumulto da praça, enquanto se contempla a vista estupenda da Chiesa della Salute, logo à frente, do outro lado da água.

Basílica de San Marco:
Construída no ano de 1063, esta igreja é uma verdadeira jóia da arquitetura bizantina, e domina a paisagem da praça San Marco. A basílica é um tesouro raro, para o qual, na nossa opinião, não existe concorrente ou comparação, até mesmo porque seu estilo é único. Os detalhes dourados do prédio, tanto no seu exterior quanto no interior, são de tirar o fôlego e reluzem ao sol, bem como todo o mármore usado na construção e as belíssimas cúpulas azuis. É lá que ficam guardados os restos mortais de São Marcos, o Evangelista. E, o melhor de tudo: a entrada é grátis! Sem dúvida um dos melhores pontos turísticos de Veneza.
Apesar de sempre haver filas grandes na entrada, a espera nunca é muito longa, e, com certeza, você não se arrependerá se tiver que ficar lá por alguns minutos. Saiba que a entrada de turistas carregando bolsas grandes, como mochilas ou malas, é proibida, e você terá que deixar os seus pertences no Ateneo San Basso, localizado próximo da basílica e para o qual o caminho está sinalizado logo na entrada. Lembre-se também que não é possível entrar se você tiver os ombros à mostra, ou usando shorts ou saias curtas, por questões de respeito ao lugar sagrado.
Os detalhes dourados dos afrescos que estão por todos os lados, do teto às paredes, além do altar, são de tirar o fôlego. Indo na direção do altar, você encontrará outro ponto interessante a ser visto dentro da igreja, a Pala D’Ouro, que é uma peça que tem cerca de dois metros de comprimento (para ter acesso a esta parte da igreja é necessário pagar 2 euros), toda feita de ouro e pedras preciosas, considerada uma das mais refinadas obras de arte bizantina em existentes.
Não deixe de visitar também o Museu de São Marcos, que fica no nível superior da basílica (entrada EUR 4,00). Além de ter diversas peças de arte religiosa, o museu oferece vistas ótimas da nave da igreja, bem como da praça de São Marcos, a partir do pequeno terraço localizado do lado de fora.

Campanile (Torre Veneziana):
A Campanille, imensa torre veneziana que fica na Piazza San Marco oferece o que é, com certeza, a melhor vista que se pode ter de Veneza do alto (a não ser que você contrate um helicóptero, coisa que não se vê por lá). A entrada não é muito barata, custa 8 euros, mas vale cada centavo, principalmente se você é um aficionado em fotografia.
Apesar de o espaço no terraço de observação ser pequeno, os panoramas que se tem dos quatro cantos da cidade é deslumbrante. É de se achar que numa cidade antiga como Veneza os tetos dos prédios deveriam ser velhos ou descoloridos… Mas não, tudo é tão bem cuidado e feito para agradar aos olhos, que é difícil se ver até uma telha fora do lugar! A subida, de elevador, é rápida. Já a descida, é um pouco mais lenta, pois, geralmente, existe sempre mais gente tentando descer do que subir.

Palazzo Ducale:
O Palácio Ducale era a residência do Doge, o dirigente e a pessoa mais poderosa de Veneza. Localizado logo ao lado da Basílica de São Marcos, o palácio tem uma arquitetura gótica impressionante. Não deixe de prestar atenção nas duas colunas de mármore vermelho que compõem parte da fachada do palácio. Era de lá que os nomes dos condenados à morte pela República eram anunciados. O interior do palácio é de uma grandeza incomparável e é composto por diversos salões repletos de afrescos, como a Sala del Maggiore Consiglio (o Salão do Supremo Tribunal), que, além de ter pinturas de Veronese e Tintoretto, tem também uma varanda pequena que oferece vistas lindíssimas da lagoa e das ilhas de Sant Giorgio e Giudecca do outro lado. O preço do ingresso do palácio é um pouco salgado, custando EUR 14,00.
Grande Canal:
O Grande Canal é a “aorta” de Veneza, por onde flui a vida da cidade em todos os aspectos. Além de ser a maior via de navegação através da cidade, o canal tem às suas margens alguns dos prédios mais importantes, que, juntamente com a água, formam uma paisagem estupenda. Nos tempos áureos da cidade, as famílias mais importantes competiam para construir os mais belos palácios às margens do Grande Canal, e, se sua família fosse realmente poderosa, a única forma de demonstrar isto era construindo um palácio no canal.
O movimento de barcos e gôndolas, seja de dia ou à noite, em conjunto com a arquitetura fantástica da cidade, formam paisagens belíssimas, dignas de filme. Não deixe de conferir as diferentes vistas que se pode ter a partir das plataformas de partida das gôndolas e dos taxis aquáticos, que, em certas horas do dia, ficam vazias, permitindo-se caminhar até o final delas e ter um ponto menos obstruído de onde se pode observar o canal. O Grande Canal fica ainda mais belo ao por do sol, quando a luz da cidade muda totalmente.
Pegue um vaporetto e veja o canal a partir de um barco, de dia e à noite também. Além de custar bem menos que as gôndolas (que custam em torno de EUR 80,00 por um passeio de menos de uma hora), o passeio é geralmente feito em maior velocidade e costuma ser divertido.

Murano:
Murano é uma das belíssimas ilhas que circundam Veneza, localizada a pouco mais de meia hora de vaporetto da cidade (dependendo do seu ponto de partida). Murano é mundialmente famosa pelos artigos de vidro que são produzidos lá, verdadeiras obras de arte de altíssima qualidade. Você pode encontrar artigos de decoração, de mesa e até lustres, e existem diversas lojas vendendo peças pelos mais variados preços. Murano parece uma versão em miniatura de Veneza, mas, mesmo assim, tem o seu próprio charme devido à produção de vidro que acontece na ilha. Além disso, a ilha tem diversas pracinhas onde os trabalhos dos artesãos do vidro ficam em exibição, bem como lindas igrejas e pontes. Com sorte, você até conseguirá ver os artesãos em ação! Uma dica: os restaurantes de Murano parecem ser bem mais em conta que os de Veneza. Portanto, se estiver visitando a ilha no horário do almoço ou próximo do jantar, não deixe de aproveitar para comer por lá e economizar um pouco. Outro toque super especial de Murano são as flores que você verá nas varandas de alguns dos prédios. Cheias de cores e imaculadamente posicionadas, elas são diferentes de qualquer outra coisa que já vimos por aí: são todas feitas de vidro!

Cemitério (San Michele):
A apenas 20 minutos de barco de Veneza, a ilha de San Michele abriga o famoso cemitério da cidade, uma das principais atrações turísticas de Veneza. O Cimitero é simplesmente lindo, e tem muros enormes e uma belíssima igreja que pode ser avistada de longe. De tão organizado, florido, colorido, e com sua arquitetura maravilhosa, o cemitério por vezes acaba deixando de parecer o que é. Lá ficam as mais espetaculares catacumbas em que as famílias dos venezianos mais importantes e ricos estão enterrados. San Michele tem um ar de jardim encantado, não de cemitério onde estão enterradas milhares de pessoas, algumas delas famosas, como o compositor Stravinsky. Tem-se a impressão de que, na tentativa de celebrar a vida daqueles que já se foram, os venezianos acabaram celebrando a beleza da sua cidade e o seu amor pela vida, como fizeram através da construção de outras jóias da arquitetura espalhadas por Veneza.

3 comentários:

  1. Hmm

    Acho que começo a curtir a ideia de irmos a veneza...depois de irmos até Montevidéu de moto :D


    Por sinal, pode preparando um post sobre alguma viagem de moto em dona MI

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. apoio a ideia...

      mas antes de fazer um post sobre moto, preciso viajar primeiro :)

      Excluir
    2. Estou trabalhando nisso.

      Excluir

Obrigada por comentar, volte sempre :)
Beijão!